CONHEÇA
TALÍRIA

É mulher negra, feminista, socialista, professora de história pela UERJ e mestre em Serviço Social e Desenvolvimento Social. Deu aula na Maré, em São Gonçalo e em Niterói e a realidade das escolas sempre foi um motivo para ir à luta. Foi da sala de aula que veio a vontade de transformar a sociedade.

Em 2010, ela conheceu o PSOL e começou sua militância partidária, decidindo, seis anos mais tarde, se candidatar a vereadora em Niterói — cidade onde nasceu e cresceu. Na campanha por uma Niterói negra, feminista, LGBT e popular foi eleita a vereadora mais votada da cidade e, por mais de um ano, era a única mulher na Câmara Municipal. Foi presidente da Comissão de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente e teve um dos mandatos mais jovens e propositivos da casa.

Depois da execução política da amiga, companheira de lutas e vereadora Marielle Franco, com quem Talíria iniciou a vida pública, muita coisa mudou!

Veio a necessidade de dar consequência política a esse crime que marca nossa ainda frágil e incompleta democracia. Decidiu não ter mais receios de ocupar cada vez mais o poder com os nossos corpos e vozes. Sabia que era preciso coragem para avançar na construção da sociedade que queremos.

Assim, em 2018, Talíria foi eleita deputada federal pelo PSOL, com 107.317 votos — a nona mais votada do estado do Rio de Janeiro. E em 2022, foi reeleita com quase 200 mil votos, tendo sido a terceira mais votada para a Câmara Federal e a mais votada de toda a esquerda no estado do RJ.

É mãe da pequena Moana Mayalú e do pequeno Kaluanã Sol e entende que é urgente tratar a maternidade como ato político. Como mãe e feminista negra, defende, de forma incansável, mais direitos para as mulheres e também para que o direito ao maternar seja respeitado. Lugar de mãe também é na política!​

Essa mandata é nossa
conquista! Mas para a
gente ampliar ainda
mais as nossas vozes,
precisamos estar juntas!
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É mulher negra, feminista, socialista, professora de história pela UERJ e mestre em Serviço Social e Desenvolvimento Social. Deu aula na Maré, em São Gonçalo e em Niterói e a realidade das escolas sempre foi um motivo para ir à luta. Foi da sala de aula que veio a vontade de transformar a sociedade.

Em 2010, ela conheceu o PSOL e começou sua militância partidária, decidindo, seis anos mais tarde, se candidatar a vereadora em Niterói — cidade onde nasceu e cresceu. Na campanha por uma Niterói negra, feminista, LGBT e popular foi eleita a vereadora mais votada da cidade e, por mais de um ano, era a única mulher na Câmara Municipal. Foi presidente da Comissão de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente e teve um dos mandatos mais jovens e propositivos da casa.

Depois da execução política da amiga, companheira de lutas e vereadora Marielle Franco, com quem Talíria iniciou a vida pública, muita coisa mudou!

Veio a necessidade de dar consequência política a esse crime que marca nossa ainda frágil e incompleta democracia. Decidiu não ter mais receios de ocupar cada vez mais o poder com os nossos corpos e vozes. Sabia que era preciso coragem para avançar na construção da sociedade que queremos.

Assim, em 2018, Talíria foi eleita deputada federal pelo PSOL, com 107.317 votos — a nona mais votada do estado do Rio de Janeiro. E em 2022, foi reeleita com quase 200 mil votos, tendo sido a terceira mais votada para a Câmara Federal e a mais votada de toda a esquerda no estado do RJ.

É mãe da pequena Moana Mayalú e do pequeno Kaluanã Sol e entende que é urgente tratar a maternidade como ato político. Como mãe e feminista negra, defende, de forma incansável, mais direitos para as mulheres e também para que o direito ao maternar seja respeitado. Lugar de mãe também é na política!​

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